Intervenções em psicomotricidade

Artigo escrito por nossa aluna:

Leila Rocha da Fonseca Soares

E-mail: soaresleilarf@gmail.com

Resumo

A sugestão do artigo em Intervenção Psicomotora proporciona uma precisão dentro da aprendizagem que consiste em a de desenvolver elementos que ainda não ocorreram pelo processo de maturidade pela criança. A criança que expõe um desenvolvimento insuficiente em aspectos psicomotores tende a ter abjeto desenvolvimento em seu processo de aprendizagem, logo faz-se imprescindível intervenções com a finalidade de aperfeiçoar as partes motoras que ainda carecem de incentivo para assim avalizar uma aprendizagem dinâmica. Perante os problemas expostos dentro da sala de aula em relação a aprendizagem, compreendeu-se a indispensabilidade de uma investigação em autores que exemplificassem o ponto de vista de quais fatores poderiam estar conexos a possibilidade do fracasso escolar, portanto, é imprescindível pensar nas reais probabilidades de intervenção dentro do processo de ensino. A criança que expõe dificuldade de aprendizagem, por conseguinte possui restrições psicomotoras que não foram desenvolvidas devido a condições pertinentes ao seu meio, cultura, entre outros; assim tal criança solicita um olhar individualizado, onde é necessário a apresentação de estímulos que beneficiem o seu desenvolvimento. As finalidades deste presente trabalho é de evidenciar a precisão da intervenção dentro do ambiente escolar para cooperar com a aprendizagem, e assim desenvolver aspectos psicomotores para estimular a maturidade dos aspectos físicos, emocionais, psíquicos e sociais.  A educação requer táticas para desenvolver e aperfeiçoar o processo ensino/aprendizagem, logo a psicomotricidade tem o desígnio de atuar na infância desempenhando e desenvolvendo funções psicomotoras que beneficiam a aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE: Psicomotricidade. Aprendizagem. Desenvolvimento. Maturação.

INTRODUÇÃO

A proposta do artigo em Intervenção Psicomotora apresenta uma necessidade dentro da aprendizagem que seria a de desenvolver fatores que ainda não passaram pelo processo de maturação pela criança.

A criança que apresenta um desenvolvimento deficitário em aspectos psicomotores tende a ter baixo desenvolvimento em seu processo de aprendizagem, portanto faz-se necessário intervenções no sentido de aprimorar as partes motoras que ainda necessitam de estimulo para assim garantir uma aprendizagem eficaz.

Diante às dificuldades apresentadas dentro da sala de aula em relação a aprendizagem, percebeu-se a necessidade de uma pesquisa em autores que elucidassem a perspectiva de quais fatores poderiam estar relacionados a probabilidade do fracasso escolar, portanto, é indispensável pensar nas reais possibilidades de intervenção dentro do processo de ensino.

A criança que apresenta dificuldade de aprendizagem consequentemente possui limitações psicomotoras que não foram desenvolvidas devido a circunstancias relacionadas ao seu meio, cultura, entre outros; assim tal criança requer um olhar diferenciado, apresentando estímulos que favoreçam o seu desenvolvimento.

Os objetivos deste presente trabalho é de demonstrar a necessidade da

intervenção dentro do ambiente escolar para contribuir com a aprendizagem, assim desenvolver aspectos psicomotores para estimular a maturação dos aspectos físicos, emocionais, psíquicos e sociais. 

A educação requer estratégias para desenvolver e aprimorar o processo ensino/aprendizagem, portanto a psicomotricidade tem a finalidade de agir na infância resgatando e desenvolvendo funções psicomotoras que favorecem a aprendizagem.

Portanto, fez-se uma pesquisa bibliográfica em livros, revistas cientificas e artigos disponibilizados na internet para responder a questões relacionadas a psicomotricidade e sua influência na aprendizagem.

PSICOMOTRICIDADE

A palavra Psicomotricidade surgiu por volta do final do século XIX, de acordo com Loureiro (2002) a Psicomotricidade é uma ciência que tem como parte de estudo o homem, amparada por três noções fundamentais: o movimento, o intelecto e o afeto.

Fonseca (2012) idealiza a psicomotricidade como a relação superior da motricidade, fruto de uma afinidade entre indivíduo e ambiente, assim sendo, a consciência se forma e se consolida. É ressaltado pelo autor, o movimento humano como efetivação propositada, como a demonstração da individualidade que deve ser lembrada não exclusivamente por aquilo que se vê e se adimple, mas também por aquilo que simula e ocasiona. O mesmo complementa conceitos-chave dos apoios psicomotores, como coordenação, praxias e formação espaço-temporal.

Falando etimologicamente, psicomotricidade concebe a conexão da palavra psyche (alma, em grego) e motor (movimento, em latim). Esta união apregoa bastante de sua interação e valor. O surgimento do termo psicomotricidade foi apresentado por Ernest Dupré (1862 – 1921), psiquiatra e psicólogo francês, professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina de Paris. Tal ciência já tinha encontrado e analisado nos sujeitos distúrbios de atividade motora e práxica, porém sem que danos cerebrais estivessem claramente identificados ou adjuntas a tais distúrbios, contudo. Por volta de 1909, Dupré divulgou os primeiros estudos sobre a atonia motora, patologia do pensamento e da sensibilidade. No decorrer de suas aulas, instruía sobre equilíbrio motor, cognominando a representação patológica de “debilidade motriz”. Averiguava igualmente a presença de uma relação próxima entre anormalidades psicológicas e anomalias motrizes, o que o induziu a estabelecer o termo que alcunha esta ciência.

O método psicomotor iniciou com Edouard Guilmain em 1935. Ele começou uma nova metodologia chamada de Reeducação Psicomotora. A metodologia exposta pelo médico incidia no aproveitamento de diversos exames psicomotores para a cálculo do perfil da criança. De tal modo, constituiu-se uma análise psicomotora padrão e um programa de sessões de acordo com as particularidades dos distúrbios motores que o sujeito exibia, norteando as modalidades de interferência do terapeuta (LEVIN, 1995).

Diante de alguns estudos pode-se afirmar que a educação psicomotora nasceu com o desígnio de abranger os ambientes educacionais com grupos de crianças, com a intuito de cooperar no processo de aprendizagem dos alunos. Perante pesquisas realizadas, averiguou-se que a psicomotricidade pode vir a se constituir no primeiro processo da educação da criança, precisamente por envolver o momento da infância como aquele que institui e embasa os alicerces emocionais e afetivos do ser humano (LEVIN, 1995).

Ainda segundo o autor, desde que nasce, a criança utiliza a linguagem corporal para reconhecer-se, para movimentar-se, para se relacionar com seus pais, e desvendar o mundo. Ao ponto que a criança descobre esse mundo, ela absorve tudo que aprendeu, incorporando-os, assim o aprendizado se torna efetivo.  Pode-se concluir que torna-se uma riqueza, que são guardados e sendo utilizados como alusão quando imprescindível, podendo dar um exemplo como auxiliar na criatividade em alguma ocasião profissional ou na solução de dificuldades diárias. O autor afirma que os movimentos são conhecimentos alcançados sem saber, que permanecem à disposição para serem depositados em uso segundo a precisão.

O sujeito é um ser único que tem seu próprio tempo, suas particularidades e seu modo de desenvolvimento, que necessitará ser analisada cuidadosamente. Para Alves (2007), ao oposto de tendências profissionais de outros campos, não é suficiente desenvolver o sujeito, construí-lo é fundamental. A maturação das funções psicomotoras está profundamente achegado ao desenvolvimento das funções neurológicas, sendo assim para que haja pleno desenvolvimento faz-se necessário a percepção das habilidades de maneira ordenada e profunda.

Para Carvalho (2003), é necessário compreender o indivíduo em seus aspectos psicológicos:

O exercício da Educação Psicomotora, segundo nosso entendimento, exige um engajamento mais amplo no sentido da compreensão de homem e na adoção de uma dada pedagogia. Não pode estar desvinculada, solta, como meras atividades a serem executadas mecanicamente. Ademais, precisa ser fundamentada na compreensão dos processos de desenvolvimento psicológico (CARVALHO, 2003; p. 85).

Portanto, os embasamentos da psicomotricidade são as estruturas psicomotoras que se modificam no decorrer do tempo, permitindo o desenvolvimento e formação do sujeito. Definindo assim, as estruturas ou funções psicomotoras são empregadas na exercício psicomotor, visando a melhora do sujeito de acordo com as circunstâncias vivenciadas nesse método e intuitos do trabalho

INTERVENÇÕES NA PSICOMOTRICIDADE

O primeiro passo dentro de uma intervenção psicomotora é reconhecer quais áreas podem ser desenvolvidas por meio de atividades coordenadas, para assim obter os resultados esperados. O raciocínio desenvolve-se em decorrência da interação de elementos genéticos, culturais, meio social e psicossociais, assim como nos afirma Campos (et al 2008):

Na criança, a motricidade e a inteligência se desenvolvem como resultado da interação de fatores genéticos, culturais, ambientais e psicossociais. Um dos modos de avaliar o resultado da ação conjunta desses fatores é determinar o perfil psicomotor da criança, que indica a qualidade do desenvolvimento psicomotor, especificando as habilidades motoras mais e menos elaboradas adquiridas até o momento (CAMPOS, et al, 2008; p. 189).

Para um bom desenvolvimento psicomotor temos sete fatores que devem ser trabalhados: tonicidade, equilibração, lateralização, noção do corpo, estruturação espaçotemporal, praxia global e praxia fina, e as intervenções devem ter como base estes sete fatores, observando que uma má estruturação do espaçotemporal acarreta problemas na aprendizagem, portanto, ao falarmos em psicomotricidade e educação deve-se em primeiro lugar fazer uma avaliação psicomotora na criança para descobrir possíveis dificuldades motoras.

A organização e hierarquização psicomotora, a relação da praxia da criança com o meio ambiente proporcionam a vivência de toda gama de relações que resultam em explorações sensório-motoras, coordenação visãomotora, espaço perceptivo-motor, equilíbrio, tempo, ritmo, linguagem e esquema corporal; além da importância de um ambiente com oportunidades de experiências sociais, sensoriais e afetivas, que possibilitam a passagem da inteligência prática à inteligência reflexiva, indispensável à alfabetização e adaptação escolar (BRÊTAS et al, 2005; p. 404).

Os aspectos a serem desenvolvidos pela psicomotricidade envolvem experiências que a criança constrói durante sua maturação, ao passo que a criança não desenvolveu alguns fatores entra a necessidade de intervenção com atividades que envolvem os elementos da psicomotricidade, como a coordenação, o equilíbrio e o esquema corporal, estes devem ser aperfeiçoados por meio da conhecimento motor. Envolvendo habilidades como andar, correr, saltar, arremessar e rebater, isto é indispensável para a criança, então necessita-se estabelecer um ambiente de circunstâncias novas e que proporcione elementos distintos de destrezas na resolução de problemas, para assim o movimento realizado possa advir e ser aperfeiçoado (SILVA et al, 2017).

Portanto, destaca-se a seriedade do desenvolvimento das habilidades motoras através do exercício de atividades físicas, podendo ser congregada as escolas, como instrumento que ampare no desenvolvimento físico, afetivo e social, tais fatores são primordiais para o bom êxito na aprendizagem. Não se pode esquecer que para a aperfeiçoamento do desempenho psicológico superior para assim alcançar o sucesso escolar, lembrando que não se pode limitar somente à estimulação dos elementos psicomotores, contudo, é necessário procurar opções que abarquem todas as áreas do intricado processo de aprendizagem (SILVA et al, 2017).

Para Silva (et al, 2017; p. 43): “deve-se enfatizar a prática de atividades no ambiente escolar que favoreçam o desenvolvimento das habilidades percepto-motoras, psicomotoras e intelectuais dos escolares, a fim de favorecer o processo de aprendizagem dos mesmos”. A escola deve agregar o conhecimento psicomotor para o desenvolvimento de habilidades imprescindíveis ao desenvolvimento da aprendizagem, portanto, metodologias com intervenções psicomotoras podem e devem estar presentes na educação de crianças para o bom êxito do desenvolvimento global, principalmente quando se trata de aprendizagem.

CONCLUSÃO

A psicomotricidade é imprescindível para o desenvolvimento de habilidades na fase de aprendizagem, ao passo que alguns fatores não são desenvolvidos a aprendizagem é comprometida, muitas vezes levando ao fracasso escolar.

Sabendo que cada criança exporá um desenvolvimento diferente em relação às intervenções que serão sugeridas pelo Psicomotricista, este deve compreender o melhor modo de intervir individualmente, acatando o tempo e os limites de cada criança.

Ressalta-se que este percurso demanda resignação, estimulação e compreensão por parte do psicomotricista, e que sucintos sinais apreendidos têm uma importância desmesurada para o desenvolvimento da criança.

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Referências

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BRETAS, José Roberto da Silva et al. Avaliação de funções psicomotoras de crianças entre 6 e 10 anos de idade. Acta paul. enferm.,  São Paulo ,  v. 18, n. 4, p. 403-412, Dec. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002005000400009&lng=en&nrm=iso>. acesso em  08  Julho de  2020.

CAMPOS, Ana Carolina de et al. Intervenção psicomotora em crianças de nível socioeconômico baixo. Fisioter. Pesqui.,  São Paulo ,  v. 15, n. 2, p. 188-193,    2008 .   Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502008000200013&lng=en&nrm=iso>. acesso em 07  Julho de  2020. 

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