Neuro Aprendizagem: como ensinar seu cérebro a aprender!

Você sempre achou assuntos, como neurociência, muito complexos?
Hoje, vamos simplificar isto!

Compreender mais sobre o cérebro e como ele funciona pode melhorar muito a sua visão sobre como usar diversos recursos ao seu favor. E este, além de ser um assunto muito importante para a nossa vida pessoal, é um conhecimento de muito valor para a vida profissional.

Você aceita aumentar o nível de conhecimento sobre este assunto?
Então, bora lá!

O que é Neuroaprendizagem?
Neuroaprendizagem é a informação de aprendizagem recebida pelo cérebro. Sendo assim, todos os conhecimentos adquiridos de forma cognitiva, como a tomada de decisão, memória, linguagem, foco, planejamento, flexibilidade mental,  entre outros.

Como que funciona o processo de aprendizagem no cérebro?

As informações guardadas em várias áreas do cérebro são acessadas através das diversas conexões neuro cerebrais que temos, de forma simultânea. Um exemplo legal é fazer uma comparação com uma orquestra.

O aprendizado é sempre corporal e mental , e são criados através do movimento, ciclos de atenção, alimentação e plasticidade cerebral, que é a capacidade de mudança e estrutura de acordo com as experiências vividas.

 


A Neuroaprendizagem possui 3 principais aspectos. Que são:

Intenção

Quais são os motivos que me fazem investir tempo e energia para aprender algo?
Quando vamos aprender sobre algo, em primeiro lugar, devemos fazer a seguinte pergunta: “Estou aprendendo porque preciso ou porque quero?”
Quanto mais compreendemos a importância de tal estudo, aumentamos o nosso interesse e, como resultado, a execução do que foi aprendido acontece de maneira mais rápida. Por isso, fica a dica quando for aprender algo novo, pense principalmente no benefício deste novo aprendizado.

Atenção

Minha atenção está dedicada durante o contato com o novo conhecimento?
Nesta parte do processo, é muito importante que se tenha muito foco. A atenção em diversas tarefas ao mesmo tempo, faz com que o cérebro receba muitos impulsos e isto prejudica o recebimento e o processamento da nova informação que está chegando. Uma dica legal é perceber tudo aquilo que pode tirar a sua atenção e tomar algumas ações para que isso não aconteça. Por exemplo, deixar o celular distante, caso ele seja um fator de distração.

Memória

Será que consigo guardar os novos conhecimentos e relembrá-los depois?
Quando recebemos uma nova informação e colocamos atenção sobre ela, acaba passando automaticamente para nossa memória.
Ao ler isto, você pode pensar: “Nossa, mas eu prestei tanta atenção e não consigo lembrar de nada!”. Talvez o seu “hd” esteja cheio. Sim, o nosso dom da memória é limitada e pode ser comparada a uma capacidade de memória de um celular, tablet ou computador. Por isso, uma boa noite de sono é importante no processo de memorização. É o momento em que as lembranças são enraizadas.

Agora que conhecemos os principais passos da neuro aprendizagem, eu vou te dar algumas dicas de como aplicar no seu dia a dia.

Para os estudos:

Para ter a capacidade de memorizar mais facilmente um conteúdo, é necessário passar a informação da memória curta para a longa. Para isso, você pode usar da técnica de repetição, que basicamente, é repetir o estudo várias vezes. Mas não é apenas repetir o conteúdo de uma forma robótica, você tem que estudá-lo e direcionar as informações detalhadamente. Depois disso e também de fazer uma revisão final, você pode utilizar uma técnica muito interessante: a técnica do questionamento colaborativo, que consiste em você mesmo simular perguntas (e responder) sobre o tema estudado.

Para ensinar:

A forma mais eficiente de passar um conteúdo de maneira relevante para quem for aprender é utilizando a conexão. Pessoas que se identificam com exemplos, histórias, analogias e até mesmo façam conexões emocionais, são as que mais guardam as informações.  Esses acontecimentos provocam mudanças significativas no cérebro e isso gera mais possibilidades de aprender.

Achou interessante, né?

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Referências

AUTISMO e Síndrome de Asperger. Disponível em: acesso em 24 junho 2013.

ARAÚJO, Márcia. Brincando com a criança autista na sala de aula. Disponível em: http/piumhi.apaebrasil.or.br/noticia.phtml/49275> Acesso em: 18 janeiro 2014.

DEFICIÊNCIA mental. Disponível em: Acesso em: 21 dezembro 2013.

GAUDERER, E.C. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento: guia prático para pais e profissionais. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

NASCIMENTO, L.M. Educação Especial. Centro Universitário Leonardo da Vinci. Indaial: Asselvi, 2007.

SASSAKI, R.K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1999.

SILVA, Taís da. Atividades lúdicas. Disponível em: Acesso em: 18 janeiro 2014.

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